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A Lusófona é a instituição que mais testes realiza junto da comunidade académica

Universidade continua empenhada na segurança de toda a comunidade no regresso à atividade presencial

10.05.21 - 00h00


Universidade Lusófona é a instituição de ensino superior em Portugal que mais testes realiza junto da sua comunidade académica.

A Universidade Lusófona iniciou o rastreio à COVID-19 em momento prévio ao início da atividade letiva presencial após o último confinamento, e é, neste momento, a universidade portuguesa que, em termos percentuais face ao total de alunos da instituição, mais testou a sua comunidade académica. Em termos efetivos, o volume de testes realizado pela nossa Universidade apenas é superado pelas Universidades de Lisboa e Porto, as duas maiores instituições em termos quantitativos do país, sendo o volume absoluto de testes realizado na nossa Universidade muito superior ao de instituições com dimensão similar, como as Universidades de Aveiro ou Évora. Os números publicamente disponíveis na sequência da implementação do programa de testagem no ensino superior, confirmam plenamente o sucesso da implementação do programa de testagem na Universidade Lusófona. Com o sucesso deste programa, garantimos um regresso mais seguro da nossa comunidade à atividade presencial e confirmámos mais uma vez a nossa capacidade de reagir às adversidades e mobilizar com sucesso toda a nossa comunidade académica.

Este sucesso só foi possível graças à implementação por parte da Universidade de uma operação autónoma de grande complexidade, que envolveu o desenvolvimento interno da aplicação de comunicação e gestão do programa de testagem bem como a participação de vários voluntários e profissionais de saúde das clínicas ligadas à Universidade. No período após o confinamento, a Universidade Lusófona e o Instituto Politécnico da Lusofonia, realizaram 6834 testes à COVID-19, iniciando a campanha de rastreio a 15 de abril, com mais de 1000 testes por dia, para garantir que todos pudessem regressar ao regime presencial com maior segurança. Os 11 casos positivos detetados no período foram devidamente acompanhados permitindo que o regresso presencial se realizasse com maior segurança.

O programa de rastreio teve a colaboração de alunos dos cursos de Biologia, Bioquímica e Ciências Farmacêuticas (ULHT) e Enfermagem (IPLuso), o empenho de colaboradores de vários serviços e o apoio técnico das clínicas São João de Deus e São José de Camarate e da empresa TecniUrge. Sem este apoio seria impossível atingir o sucesso alcançado, uma vez que de uma promessa inicial de colaboração total enunciada pelo governo através da DGES, passámos a um cenário onde apenas foram disponibilizados à instituição os testes, por falta de capacidade na realização dos mesmos por parte da CVP que supostamente teria este encargo por acordo com o estado português.

A Universidade continua empenhada na segurança de toda a comunidade no regresso à atividade presencial, mantendo a vigilância e ação imediata de acordo com o Plano de Contingência.

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