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    Universidade Lusófona

    Dia Mundial da Língua Portuguesa

    A necessidade de uma visão estratégica


    Paulo Mendes Pinto


    O dia 5 de maio passou a ser o Dia Mundial da Língua Portuguesa. Este ano, 2020, é o primeiro ano em que festejamos essa data, ratificada pelos órgãos da UNESCO no passado dia 25 de novembro, em Paris. A Universidade Lusófona não podia deixar de mostrar o seu contentamento por este reconhecimento, peça de significativo valor numa estratégia de afirmação do português no mundo.

    O português foi a primeira língua, fora das línguas oficiais dos organismos da ONU, a receber esta distinção. E, este facto, sendo altamente positivo, tanto mais que a aprovação se deu por unanimidade, mostra também que a língua de Camões precisa de uma estratégia sólida que a posicione no lugar a que tem direito.

    De facto, o português não é uma das línguas oficiais da ONU. Esse grupo restrito está circunscrito ao inglês, ao francês, ao mandarim, ao espanhol, ao árabe e ao russo. Contudo, a língua portuguesa é hoje a sexta mais falada do mundo, sendo a mais falada no hemisfério sul, com um crescimento muito significativo nas próximas dezenas de anos.

    Hoje, seja na América Latina falante de espanhol, seja na China, o estudo do português como língua estrangeira cresce de forma espantosa, sendo uma língua que retoma um lugar de língua franca em alguns campos culturais e de negócios, fruto da geopolítica resultante da sua presença geográfica.

    O Vaticano percebeu de forma clara esta posição geoestratégica do português ao ter tornado a língua de Pessoa numa das línguas oficiais do último sínodo dos bispos, em 2018. Da mesma forma, são cada vez mais as instituições, muitas delas, empresariais, que pressentem o português como uma ferramenta muito importante para enfrentar o futuro de uma globalização onde o papel desta língua é tido como tendencialmente cada vez mais importante.

    A afirmação do português no mundo, com um peso institucional equivalente ao seu peso demográfico, com quase 300 milhões de falantes, passa pela afirmação setorial a vários níveis, seja na economia, na cultura, na política ou na ciência.

    A afirmação de uma língua, para que isso tenha implicações reprodutivas a nível de valorização e criação de bem-estar para as suas populações, não pode ter lugar porque ela é irremediavelmente a única forma de comunicação de um certo grupo. Isto é, o português tem de se afirmar, não porque os seus nativos se recusem a falar inglês, por exemplo, mas porque ela tem valências para além das outras línguas com dimensão mundial.

    É aqui que o papel das universidades é da maior importância, valorizando uma língua e os seus espaços de influência, não pela pobreza de ela ser a única, mas pela afirmação da sua riqueza, tornando-a cada vez mais forte cultural e cientificamente.

    Diretor-Geral da Comissão Executiva
    do Conselho Superior Académico do Grupo Lusófona

    As crónicas são ideias, pensamentos e reflexões sobre a realidade do dia-a-dia ou académica, assinadas pelos nossos docentes. São publicadas de duas em duas semanas e dividem-se em duas secções:

    • Perpe(c)tivas - da responsabilidade da Professora Carla Rodrigues Cardoso, Diretora do Mestrado em Estudos de Jornalismo e Media, da Licenciatura em Comunicação e Jornalismo e Investigadora do CICANT - ECATI.
    • Políticas Educativas e Lusofonia - onde vários docentes são convidados a escrever.

    Perspe(c)tivas

    Cuidar - 11 de fevereiro de 2021

    E como seria se cuidássemos com amor do outro que somos nós?

    Ver Crónica

    Transversal - 21 de novembro de 2020

    Só existe um caminho: a união.

    Ver Crónica

    Devir - 21 de setembro 2020

    Enquanto houver crianças...

    Ver Crónica

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