História da Universidade Lusófona
A Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, enquanto Universidade, foi fundada em 1998. A Universidade tem como objetivos desde o seu início "o ensino, a investigação nos vários domínios da ciência, da cultura e das tecnologias, numa perspetiva interdisciplinar e, especialmente, em ordem ao desenvolvimento dos países e povos da língua portuguesa".
A Universidade resultou da fusão do ISMAG - Instituto Superior de Matemáticas Aplicadas e Gestão, um instituto Universitário, e o ISHT - Instituto Superior de Humanidades e Tecnologia, um instituto de vocação politécnica, ambos fundados em 1989 pela mesma entidade instituidora da Universidade Lusófona, a COFAC.
A Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias é a maior universidade privada de Portugal. A entidade legalmente responsável pela gestão e desenvolvimento da Universidade é a COFAC - Cooperativa de Formação e Animação Cultural, uma entidade educacional sem fins lucrativos com instalações em Lisboa, Portugal, que é atualmente a maior organização educativa em Portugal sem fins lucrativos e não financiada pelo Estado no país.
O nome da Universidade vem da palavra "Lusofonia" que denomina todos os países de língua portuguesa e os seus antecedentes linguísticos e culturais comuns. O campus da Universidade está situado no centro da cidade de Lisboa, capital de Portugal.
A Universidade Lusófona é uma universidade com igualdade de oportunidades, atualmente com um corpo discente de mais de 11.350 estudantes e 1.500 professores.
A Universidade articula-se em torno de 10 faculdades que constituem a unidade institucional principal.
Atualmente a Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias oferece 37 licenciaturas, 43 Mestrados, 3 Mestradros Integrados, 10 programas de doutoramento e 42 cursos de pós-graduação. Todos os cursos da Universidade cumprem os requisitos europeus relativos ao ensino superior, e cumprem com o Sistema de Transferência de Créditos da União Europeia (ECTS). Todos os graus da Universidade estão acreditados pela A3ES, o organismo de avaliação e acreditação do ensino superior em Portugal.