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Universidade Lusófona

Apostar no Ensino Profissional, porquê?

Ainda vítima de estigma, o ensino profissional é um caminho válido para uma profissão.

Ainda vítima de estigma, o ensino profissional é um caminho válido para uma profissão.

Testemunhos e histórias traçaram o estado do Ensino Profissional em Portugal, no primeiro colóquio sobre esta via de ensino, organizado pela Pós-Graduação em Gestão no Ensino Profissional da Universidade Lusófona. A partir de 2007, este caminho para a vida profissional cresceu de forma exponencial e aproxima-se dos 100 mil alunos.

Carla Silva, doutorada do Instituto da Educação da Lusófona, lamentou um estigma que teima em prevalecer. "As pessoas relacionam o ensino profissional com o abandono escolar precoce e o desaproveitamento escolar", explicou. Talvez por isso, o ensino profissional na escola pública se mantenha como uma opção residual.

Integrada no painel "Gestão no Ensino Profissional", a investigadora abordou os três modelos de ensino profissional mais usados na Europa - o modelo liberal, o estadista e o dual, utilizados no Reino Unido, França e Alemanha, respetivamente. Carla Silva destacou a subida exponencial do ensino profissional em Portugal, que, a partir de 2007, sofre um "boom" no número de alunos, que passam de 4 mil para praticamente 70 mil em 2014.

Considerar o filho "como o coitadinho"

Ana Benavente, docente da pós-graduação em Gestão no Ensino Profissional, partilha as mesmas preocupações de Carla Silva, explicando o estigma à volta deste ensino, onde os cursos práticos são considerados "inferiores" em relação a "cursos de conhecimento, como a medicina".

Secretária de Estado da Educação entre 1995 e 2001, Ana Benavente considera que "há pais que consideram o filho que segue o ensino profissional como o coitadinho, o 'bicho' que têm lá em casa". Outra das preocupações da investigadora é combater a escola de "desigualdades". "Nos últimos quatro anos tem aparecido uma seleção entre eleitos e escolhidos", disse, acrescentando que o país foi "muito castigado pelas políticas do Estado Novo e, agora, parece que está a acontecer um retrocesso".

"Andei perdido até entrar no ensino profissional"

No segundo painel da conferência, realizada a 10 de outubro de 2015, Gonçalo Neto partilhou a sua experiência enquanto aluno do ensino profissional. Acompanhado dos alunos da pós-graduação organizadora do evento, Neto explicou que, após vários testemunhos positivos, inscreveu-se no INETE como técnico de gestão e programação de sistemas informáticos.

Estudou em Itália, através do programa Leonardo da Vinci e, no final do curso, estagiou na QuidGest, onde conseguiu um estágio profissional. Descreve a sua experiência como "positiva". "Andei perdido até entrar no ensino profissional e, agora, tenho a oportunidade de trabalhar", explicou.

Importa mudar mentalidades

Acerca desta via de ensino, Gonçalo Neto partilhou as preocupações de Ana Benavente e Carla Silva, afirmando que "é importante mudar a opinião das pessoas sobre o ensino profissional". A acabar a conferência, os alunos da pós-graduação, na sua maioria professores no ativo, falaram de vários casos positivos com que se depararam na sua vida profissional.

Pedro Perfeito, professor do ensino profissional, contou a história de Mara Carvalho, uma aluna marginalizada e sem perspectivas de futuro que, agora, viaja pelo mundo graças ao seu curso profissional em fotografia. "A Mara foi uma das alunas que apareceu completamente desencaminhada, mas que agora pode fazer uma vida normal, a fazer o que mais gosta", concluiu.

João Alves
Redação LOC

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