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Vice-Reitorias

Sobre Nós

Vice-Reitoria para a Qualidade e Desenvolvimento Académico


Luís Cláudio Ribeiro
Vice-Reitor para a Qualidade e Desenvolvimento Académico

CV Resumido

A Universidade Lusófona (ULusófona) tem desde a sua fundação, e em parceria com as entidades públicas e privadas, o princípio de que a qualidade é essencial à prossecução de todas as suas atividades, bem como ao seu desenvolvimento em prol de uma sociedade cada vez mais dependente do ensino universitário e da ciência. A cultura da qualidade deve, portanto, prevalecer e ser do interesse particular e geral.

A ULusófona enquadrou a importância da qualidade e sua gestão em todos os agentes universitários, desde estudantes, docentes e não docentes e parceiros académicos.

A par com a missão da Universidade Lusófona e seus objetivos estratégicos, estabeleceram-se como documentos estruturantes da qualidade e sua gestão.

O Sistema Interno da Garantia da Qualidade (SIGQ) tem como objetivo promover a qualidade nas estruturas da universidade e abrange todas as atividades da instituição. O SIGQ é, simultaneamente, instrumento de promoção da qualidade e de apoio ao planeamento estratégico da Universidade.

O desenvolvimento e melhoria contínua do SIGQ assenta em estruturas e num enquadramento formal que permitem a concretização da política e das estratégias institucionais para a qualidade, nomeadamente:

  1. Dispor de objetivos claros enquadrados em documentos, leis ou despachos;
  2. Incorporar estruturas e níveis de responsabilidade de coordenação, que permitam a sua operacionalidade;
  3. Implementar mecanismos de auscultação das partes interessadas e de monitorização das boas práticas;
  4. Promover a produção de indicadores de desempenho e sua divulgação que permitam uma melhoria contínua da Instituição.

As estruturas de coordenação, articulação e suporte à Qualidade e Desenvolvimento Académico são, sobretudo:

  1. A Reitoria, a Administração e as Unidades Orgânicas.
  2. O Serviço de Gestão da Qualidade (SGQ).
  3. Gabinete de Desenvolvimento Institucional.

A informação produzida é disponibilizada a todos os órgãos académicos, unidades orgânicas e administração, permitindo assim os contributos e reflexão de todos os envolvidos na qualidade da academia.

Desejamos nos próximos 3 anos consolidar a ULusófona como uma universidade voltada para o futuro, para tal cumprindo todos os requisitos científicos, pedagógicos e de gestão que nos posicionam entre as melhores.

  1. Supervisionar e monitorizar as práticas e processos para a otimização da gestão da qualidade da universidade;
  2. Supervisionar e monitorizar os procedimentos para articulação dos diferentes agentes e estruturas no Sistema Interno de Garantia de Qualidade, seu cumprimento e certificação;
  3. Supervisionar e monitorizar os processos operacionais para o desenvolvimento institucional da universidade;
  4. Supervisionar e monitorizar os processos de gestão académica em parceria com as unidades orgânicas e a administração;
  5. Apoiar o processo de avaliação do pessoal docente e a realização dos concursos internos.

Vice-Reitoria para a Internacionalização


Isabel Babo
Vice-Reitora para a Internacionalização

CV Resumido

A universidade é, por natureza, internacional, seja pelo conhecimento universal, seja pela circulação de estudantes e cientistas. Porém, a "internacionalização do ensino superior" é um fenómeno que, não sendo recente, encontra, hoje, no Espaço Europeu do Ensino Superior, o ecossistema favorável ao seu desenvolvimento. O futuro da educação superior na Europa passa pela cooperação entre as universidades e pela capacidade de atração de estudantes europeus e internacionais.

A Universidade Lusófona (ULusófona) tem como vocação e interesse estratégico a cooperação transnacional, a partir de relações de educação e de intercâmbio com Instituições de Ensino Superior (IES) europeias e internacionais e, em particular, com os países de língua portuguesa. A pertença a uma mesma comunidade de língua sempre estreitou os laços do pensamento e da produção criativa, e o diálogo entre pares. A dinamização das relações externas com carácter multidisciplinar, transversal e de aprofundamento do conhecimento e da troca entre diferentes culturas, assim como as atividades culturais de ligação à sociedade, potenciam ainda esta matriz de abertura da ULusófona.

É deste modo que este programa de internacionalização compreende a consolidação dos protocolos existentes e a cooperação académica e institucional com associações de universidades e IES de diferentes países, mesmo para além da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) e da Europa, atestando o reconhecimento internacional da ULusófona. Os principais benefícios e razões para prosseguir a internacionalização são a melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem, e a capacitação dos estudantes para viver e trabalhar num mundo multicultural, diversificado e global. Cabe-nos a identificação de oportunidades de cooperação nesses ecossistemas, através de projetos de alianças e parcerias estratégicas com IES, associações e organizações nacionais e internacionais.

Cabe à Vice-Reitoria para Internacionalização:

  1. Promover a cooperação internacional e apoiar os processos de participação da universidade em redes, consórcios e alianças estratégicas;
  2. Acompanhar as parcerias com as Instituições internacionais protocoladas, atuais e futuras;
  3. Incentivar e orientar atividades junto das associações internacionais e representar a universidade;
  4. Estreitar os laços com a Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP);
  5. Fomentar parcerias com Instituições de Ensino Superior (IES) para a criação de Programas de Estudo Conjuntos;
  6. Incrementar a participação em programas de doutoramento em cotutela;
  7. Dar a conhecer protocolos e parcerias internacionais junto das unidades orgânicas dos Centros Universitários Lusófona – Lisboa e Porto, com o objetivo de intensificar e rentabilizar a cooperação e a transversalidade;
  8. Incentivar a criação de cátedras, em articulação com as outras vice-reitorias e pró-reitorias, nomeadamente com a da Comunidade Académica e Cidadania e a da Investigação, com carácter multidisciplinar, transversal e de aprofundamento do diálogo entre diferentes culturas;
  9. Dinamizar as atividades culturais de ligação à sociedade em geral, nomeadamente no que se refere ao Centro Universitário Lusófona - Porto.

Vice-reitoria para a Comunidade Académica e Cidadania


Carlos Alberto Poiares
Vice-Reitor para a Comunidade Académica e Cidadania

CV Resumido

As questões relativas à comunidade académica representam um dos segmentos de atividade da universidade, justificando a existência de uma vice-reitoria destinada a assegurar os contactos com os estudantes e respetivas estruturas, bem como com os alumni, ocupando-se ainda da constituição e gestão de dispositivos de apoio à população discente, em diversas dimensões.

Mas uma universidade assume também uma relevante função no campo da elevação cultural dos alunos, da promoção da cidadania e da defesa dos valores subjacentes aos direitos humanos, sem esquecer os inerentes deveres. Tal resulta, aliás, dos Estatutos da ULusófona, em particular do seu artigo 2º, que erige como missão desta instituição de ensino superior a criação, transmissão, crítica e difusão de cultura e arte, a par da ciência e tecnologia. Estar numa universidade, enquanto estudante, pressupõe a formação técnico-científica e para a investigação, mas também a aquisição de princípios para uma cidadania plena e responsável.

Para tanto, as atribuições e competências desta vice-reitoria incluem:

  1. Assegurar o funcionamento, gestão e supervisão dos dispositivos de apoio aos estudantes;
  2. Representar a Universidade junto das estruturas associativas estudantis, quer gerais quer sectoriais, e das organizações de antigos alunos;
  3. Representar a Universidade e supervisão das diversas comissões, em especial das que se ocupam da ética, disciplina e igualdade de género;
  4. Desenvolver de iniciativas de política cultural e gestão dos dispositivos instituídos;
  5. Organizar de conferências e seminários técnico-científicos em parceria com instituições da administração central e local com as quais a Universidade mantém cooperação institucional;
  6. Definir de políticas de promoção da cidadania, da equidade e da inclusão, e organização de eventos destinados à prossecução das mesmas;
  7. Apoiar ao Conselho Geral Estratégico;
  8. Presidir à Comissão Eleitoral e, no cumprimento das regras do protocolo, às comissões organizadoras do Dia da Universidade e de Abertura do Ano Académico e de outras cerimónias de natureza académica.



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