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Disciplina Organização de Tempos Livres

  • Apresentação

    Apresentação

    A UC tem como objetivo principal a compreensão do tempo livre em seu processo histórico e cultural, como conquista e direito atribuído. Centra-se na preparação dos alunos a conceber e organizar atividades dos tempos livres, não só como recreação mas também, e fundamentalmente, como um momento informal importante do desenvolvimento pessoal e social. Neste sentido, os conteúdos programáticos estão organizados de forma a desenvolver o espírito crítico e reflexivo face às diversas manifestações artísticas, culturais e sociais, focando no planejamento, organização e execução de atividades que versem , em torno de um tema comum, sobre a integração e a interação, responsabilidade social, a inclusão, o lazer e a aprendizagem. 

  • Conteúdos Programáticos

    Conteúdos Programáticos

    Descrição dos conteúdos

    1. O tempo do trabalho e o do tempo livre;
    2. A função social do trabalho e do tempo livre;
    3. As actividades culturais como forma de desenvolvimento pessoal e social na ocupaçãodos tempos livres;
    4. Tipologia das actividades de recreio e de lazer;
    5. Organização de eventos culturais: teatro, cinema, colóquios, visita a museus, etc.
    6. Fomentar o espírito critico e reflexivo face às diversas manifestaçõe artísticas.
  • Objetivos

    Objetivos

    1.  Distinguir a função social do trabalho e do tempo livre;
    2.  Interpretar as actividades culturais como forma de desenvolvimento na ocupação dos tempos livres;
    3.  Ser capaz de organizar actividades de ocupação dos tempos livres. 
  • Metodologias de ensino e avaliação

    Metodologias de ensino e avaliação

    As metodologias de ensino estruturam-se em aulas teóricas e teórico-práticas. Nas aulas teóricas, faz-se o enquadramento da problemática da disciplina com o suporte de diferentes ferramentas didácticas: power point, vídeos, fontes iconográficas, textos de apoio, estimulando-se os estudantes à participação na reflexão e debate de ideias bem como na compreensão e reflexão conceptual dos temas. Nas aulas teórico-práticas serão trabalhados os conteúdos temáticos do programa, tendo os estudantes que elaborar textos e apresentações orais.

    A avaliação funciona como reguladora do processo-ensino aprendizagem e apresenta uma dimensão formativa e global: avaliam-se não só os produtos, mas também os processos e os recursos. Pretende-se com o trabalho de grupo e individual fazer a aplicação de conhecimentos.

    Avaliação: Trabalhos individuais- 50% ; trabalho de grupo- organização de uma actividade cultural de ocupação de tempos livres- : 50%

  • Bibliografia principal

    Bibliografia principal

    • Bacal, S. (1988). Lazer: teoria e pesquisa. São Paulo: Edições Loyola. Bacal.
    • Canário, R. (2019). Aprender sem ser ensinado. A importância estratégica da educação não formal. in. Lima, A; Pacheco, M; Canário, R. (Eds), A educação em Portugal (1986-2006). Alguns contributos de investigação. Lisboa: Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação, pp.195-254.
    • Dumazedier, J. (1994). A revolução cultural do tempo livre. São Paulo: Studio Nobe.
    • Dumazedier, J. (1999). Sociologia empírica do Lazer. São Paulo: Perspectiva.
    • Huertas, F. (1996). O Método PES: entrevista com Matus. São Paulo, Fundap.  
    • Neto, C. (1997). O jogo e o desenvolvimento da criança. Lisboa: Edições FMH.
    • Patrício, M. (2019). Educação Formal, não formal e informal. in: (Eds.), Literacias Cívicas e críticas: refletir e praticar. Braga, CECS.
    • Valente, J. C. (2010). Para a História dos Tempos Livres em Portugal. Da FNAT à INATEL (1935-2010). Lisboa: Edições Colibri e INATEL.

     

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