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Disciplina Intervenção com Crianças e Jovens

  • Apresentação

    Apresentação

    A unidade de Intervenção com Crianças e Jovens constitui uma UC integrada no 3º ano do plano de estudos da licenciatura em Serviço Social e visa trabalhar com os alunos diversas problemáticas associadas a este grupo de intervenção.

  • Conteúdos Programáticos

    Conteúdos Programáticos

    1. A construção social da infância
    2. A proteção das crianças e a defesa dos seus direitos - A consagração dos direitos das crianças: Declaração dos Direitos da Criança (1959), Convenção dos Direitos da Criança (1989)
    3. A concetualização do risco na infância e juventude: Os conceitos de risco e perigo, Fatores e contextos de risco
    4. O sistema de proteção à infância e juventude em Portugal: Quadro legislativo e as medidas de promoção e proteção, Os serviços sociais e de proteção à infância
    5. Situações de risco associadas à infância e juventude: Os maus-tratos infantis, A criminalidade e a delinquência juvenil, Comportamentos aditivos, A mendicidade e a prostituição infantil, A violência em meio escolar e o bullying, A pobreza e o trabalho infantil
    6. A intervenção social em situações de risco/ perigo: Prevenção e estratégias de prevenção do risco, O Papel dos Profissionais em Relação à Prevenção do Risco (Papéis e Competências)
  • Objetivos

    Objetivos

    Refletir sobre a questão da infância enquanto construção social, sensibilizar para a importância da proteção das crianças e a defesa dos seus direitos e, ainda, analisar situações de risco associadas à infância e juventude, numa perspetiva interdisciplinar e integradora da teoria e prática. A par destes objetivos (gerais), pretende-se ainda refletir sobre a intervenção do Assistente Social em situações de risco/ perigo e seu enquadramento no quadro do sistema de proteção à infância e juventude em Portugal.

  • Metodologias de ensino e avaliação

    Metodologias de ensino e avaliação

    A metodologia de ensino orienta-se para um processo centrado nas competências dos discentes e orientado para a compreensão e reflexão concetual dos temas. A avaliação será contínua, valorizando a participação dos discentes na dinâmica de aprendizagem. Assim, serão tidos em conta os seguintes elementos: Trabalho de grupo (sobre ponto 5 do programa), com apresentação oral, correspondendo a 40 % da nota final. 1 teste escrito, correspondendo a 40 % da nota final. Discussão/participação em aula, exercícios práticos, representando 20% da nota final.

    A média dos elementos de avaliação deverá ser maior ou igual a 9,5 valores. O exame de recurso será constituído por um teste escrito (100%), cuja nota mínima para a sua aprovação é de 9,5 valores.

  • Bibliografia principal

    Bibliografia principal

    Alexandre, J., & Barata, M.C. (2020). Intervenção comunitária com crianças e jovens em risco. In R. Barroso & D. D. Neto (Eds.). A prática profissional da psicologia na justiça (1ª ed., pp. 123-135). Ordem dos Psicólogos Portugueses.

    Calheiros, M.M., Magalhães, E., & Monteiro, L. (2019). Crianças em risco e perigo: Contextos, investigação e intervenção (V5). Edições Sílabo.

    Magalhães, E., & Baptista, J. (2021). Acolhimento familiar de crianças e jovens em perigo: Manual para profissionais. Pactor.

    Peixoto, C.S, & Oliveira, M.S. (2021). Acolhimento residencial de crianças e jovens em perigo: Conceitos, prática e intervenção. Pactor.

    Sampaio, D., Cruz, H., & Carvalho, M.J. (2011). Crianças e fovens em risco - A família no centro da intervenção. Ed. Princípia.

     

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