Dia de festa na Universidade
Animada e emocionada, assim foi a queima das fitas 2016 na Universidade Lusófona
21.07.16 - 00h00No mar negro de trajes académicos dos finalistas, destacaram-se as cores garridas das fitas. Os sorrisos e a animação reinavam entre os ainda alunos que esperavam a bênção e a queima das fitas.
O pavilhão gimnodesportivo da Universidade Lusófona recebeu centenas de pessoas, entre finalistas, professores, familiares e amigos que celebraram a Queima das Fitas 2016, a 26 de maio.
Antes da Queima, veio a Bênção dos Finalistas. "Memória, Corpo e Compromisso" foram as três palavras-chave deixadas pelo padre Nuno Amador durante a cerimónia religiosa. Para que os alunos as levassem para as suas vidas, desejou o sacerdote.
E explicou a importância de todos guardarem na memória as vivências destes últimos anos, assim como de cultivarem o corpo. Aquele com o qual se nasce, o corpo que se é, assim como o corpo que se cria com amigos, familiares e todas as pessoas que nos afetam direta ou indiretamente. Por último, respeitar o compromisso com a vida, não ser indiferente perante os outros. Por último, respeitar o compromisso com a vida, não ser indiferente perante os outros. Intercalado com as palavras do padre, a tuna feminina, Samarituna, emocionava e alegrava o ambiente. O que já acontece há vários anos, sempre marcando a presença constante nas celebrações da Queima das Fitas no acompanhamento da missa.
Xiribitátátátá, urra, urra, urra!
A Tusófona foi recebida com gritos empolgados e muita animação. Entre cantigas e músicas, a tuna masculina da Lusófona alegrou a audiência e ainda houve membros que puxaram quem estivesse perto para dançar. Terminaram, com a ajuda dos finalistas, num grito que ecoou no pavilhão: "Xiribitátátátá! Xiribitátátátá! Urra! Urra! Urra!"
A Queima das Fitas representa um dia de festa para os alunos finalistas da Universidade. É o fim de um ciclo que é a licenciatura e o início de uma nova aventura no mercado de trabalho ou a continuação dos estudos. É, também, um momento de convívio entre alunos, professores e famílias, permite reencontrar colegas de outros cursos, trocar impressões sobre o percurso académico e aquilo que podem esperar no futuro.
"A universidade é feita para todos"
Cada sorriso mostrava a felicidade dos alunos prestes a iniciar uma nova etapa de vida, mas os olhares transpareciam a emoção do adeus antecipado. "Durante três anos a Lusófona proporcionou-me momentos de convívio e boa-disposição entre colegas e docentes. Foi bom poder acompanhar a preocupação dos docentes com os alunos, pois já estiveram na nossa pele e sofreram as mesmas dificuldades que nós tivemos durante a nossa formação académica" disse ao Notícias Lusófona Ruben Ramalho, finalista de Ciências da Comunicação e da Cultura. E conclui: "vou sentir falta de todos os momentos vividos nesta universidade".
Emocionado com o calor humano, Manuel Damásio, presidente do Conselho de Administração da Lusófona, sublinhou que "a universidade é feita para todos e ao ver a diversidade de pessoas que se formam aqui fico plenamente satisfeito".
Anna Escobar
Notícias Lusófona
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