
Eternidade | Perspe(c)tivas
O que fica de quem parte?
O que fica de quem parte?
Este ano tornou evidente, na maioria das situações, que quem não era bom profissional, continuou a não ser, tal como as empresas que estavam desalinhadas com as melhores práticas de gestão de recursos humanos, mais se desalinharam.
Viver sem respirar ou como a saudade nos tolhe.
"Para além do que os estudos mais recentes evidenciam, o confinamento representa a supressão do essencial em Educação."
Aparentemente, os dados em tempo real nunca foram uma realidade, nem uma prioridade política e isso paga-se caro. Urge reequacionar os planos de processos e arquitetura de dados no Serviço Nacional de Saúde.
E como seria se cuidássemos com amor do outro que somos nós?
Já fizemos metade da prova. Temos de pensar estratégica e taticamente. As dificuldades físicas estão ainda para vir. A logística tem de estar no máximo operacional, de forma a minimizar a sanidade mental e as lesões físicas.
O Reino Unido deverá continuar a pagar e a participar no Horizonte Europa (2021-2027).
"Criar um mundo melhor pós-covid requer universidades criativas, cívicas e democráticas dedicadas a produzir conhecimento e avanços tecnológicos (...)"
As escolhas em tempo de pandemia
Só existe um caminho: a união.
Chegou o momento de aplicar o paradoxo do Almirante Stockdale: assumir a brutalidade dos factos, criar um ou mais caminhos alternativos, definir uma cultura de disciplina e garantir uma liderança transformadora.
"Porque quem não conhece, não lhe reconhece valor e não protege!"
A história mostra-nos que foi na organização e execução que falhámos muitas vezes no passado. A velocidade atual do mundo, empresarial e geopolítico, não se coaduna com erros recorrentes.
"Há anos que se criam políticas públicas para aumentar a atratividade de viver no interior à luz do seu valor social, mas este continua a não ter o valor económico necessário para fixar pessoas."
"Numa altura em que muito se escreve sobre a visão estratégica de Portugal 2020-30, é oportuna uma reflexão sobre o modelo de gestão da investigação nos laboratórios do Estado."
Enquanto houver crianças...
Uma empresa, quando está no mundo digital, está perante um mercado global e na luta de igual para igual com as multinacionais. E a tecnologia é a sua grande vantagem.
O desafio está em que a "espinha dorsal" do documento não perca a "coluna vertebral", perante as pressões, desvirtuando o que de bom e bem feito está escrito nesta "visão estratégica".
"Nas camadas mais jovens e em idade trabalhadora, perderam-se os padrões/rotinas alimentares recomendados levando a um desequilíbrio do estado nutricional (...)"
Deverá então o profissional de hoje assemelhar-se aos polímatas do Renascimento?
"Na maioria dos países europeus, a produção parou totalmente, tornando ainda mais frágil a situação de muitos trabalhadores num setor já marcado pela precariedade (...)"
Contudo, o regresso à normalidade no pós-pandemia irá ser um desafio ao próprio sistema. A todos.
Portugal necessita garantir um conjunto de quadros técnicos qualificados, práticos e pragmáticos que apoiem no relançamento do tecido empresarial português. É esse o papel dos CTeSPs.
A necessidade de uma visão estratégica
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