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Disciplina Criminologia Experimental

  • Apresentação

    Apresentação

    Unidade Curricular de âmbito metodológico incidindo no método experimental e nas suas apliabilidades na ciência criminológica
  • Conteúdos Programáticos

    Conteúdos Programáticos

    Descrição dos conteúdos Criminologia Experimental: noção; enquadramento científico; objetivos; metodologia de ensino. Desenvolvimentos recentes. O método experimental e suas aplicações: vantagens. A causalidade: enquadramento. Desenhos experimentais; tipos de validade. A Criminologia Experimental no âmbito do fenómeno criminal e das representações e reações sociais e institucionais. Experimentação randomizada: noção e objetivos. A investigação quasi-experimental e pré-experimental. Criminologia Experimental em sede de laboratório: noção, objetivos e aplicações. A Criminologia Experimental para a compreensão/explicação da etiologia do comportamento criminal. Componente ética. Campo de aplicação: estudos funcionais e comportamentais. Exemplificação e iniciação dos alunos na construção de planos de investigação. Estudos de índole estrutural. Investigação em psicofisiologia e neuropsicologia. Contribuição da Criminologia Experimental para a prossecução da política criminal.
  • Objetivos

    Objetivos

    Esta UC pretende preparar os alunos no domínio da investigação criminológica, desde a laboratorial à ecológica. São erigidos como objetivos o conhecimento sobre o método experimental e suas aplicações, em sede de comportamento humano e no contexto da prática de atos criminais, e as técnicas adotadas no método qualitativo. Cumulativamente, procura-se que os alunos apreendam as vantagens da utilização da Criminologia Experimental para a definição de linhas políticas para a prevenção do crime e da reincidência.  
  • Metodologias de ensino e avaliação

    Metodologias de ensino e avaliação

    As aulas teóricas, assumindo natureza expositiva serão complementadas com igual número de horas de contacto em aulas práticas, repartidas por aprendizagem em sede de laboratório e, também, com deslocações a dispositivos de controlo (polícias e laboratórios oficiais). Os estudantes terão contacto com as aplicações psicofisiológicas, biológicas e psiconeurológicas, conjuntamente com enquadramento teórico proveniente da mais recente literatura sobre a matéria. A avaliação divide-se entre uma frequência e o relatório de trabalho experimental (50% cada).
  • Bibliografia principal

    Bibliografia principal

    Campbell, D. T. (1963). Experimental and quasi-experimental designs for research. Boston: Houghton Mifflin Company. Coutinho, C. P. (2018). Metodologia de Investigação em Ciências Sociais e Humanas: Teoria e prática. Coimbra: Almedina Eisman, L. B. (1992). El método experimental: diseños de investigación. In M. P. Cólas Bravo, & L. B. Eisman (Eds.), Investigación educativa. Sevilha: Alfar, 109-151. Glicksohn, J. (2002). The neurobiology of criminal behavior. Boston: Kluwer Academic Publishers Piquero, A. & Weisburd, D. (2010). Handbook of quantitative criminology. New York: Springer  Welsh, B., Braga, A., and Bruinsma, G. (Ed) (2013). Experimental Criminolog. Prospects or Advancing Science and Public Policy
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