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Apresentação
Apresentação
Psicofisiologia é a ciência que estuda as estruturas biológicas que regulam o comportamento. Os conhecimentos, competências e aptidões nesta área proporcionam bases para a intervenção do profissional de Educação Física, Treino Desportivo ou Exercício e Bem-Estar, especificamente ao nível da compreensão e modificação do comportamento motor.
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Disciplina do curso
Disciplina do curso
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Grau | Semestres | ECTS
Grau | Semestres | ECTS
Licenciado | Semestral | 5
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Ano | Natureza | Lingua
Ano | Natureza | Lingua
3 | Obrigatório | Português
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Código
Código
ULHT495-1-196
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Pré-requisitos e co-requisitos
Pré-requisitos e co-requisitos
Não aplicável
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Estágio Profissional
Estágio Profissional
Não
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Conteúdos Programáticos
Conteúdos Programáticos
A complexidade dos movimentos Introdução às abordagens cognitiva e dinâmica da aprendizagem motora Tónus muscular e actividade postural Receptores Aparelho vestibular e outros proprioceptores Locomoção Introdução à aprendizagem motora baseada nos constrangimentos O modelo de Schmidt Controlo motor e aprendizagem motora com base na informação de retorno Cerebelo e Núcleos Cinzentos da Base Os conselheiros do movimento Movimentos mono-articulares Movimentos multi-articulares A visão Aplicação da aprendizagem motora baseada nos constrangimentos
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Objetivos
Objetivos
O aluno conhece os elementos base na neuroanatomia associada ao comportamento motor O aluno conhece as principais teorias de funcionamento do sistema motor associadas ao comportamento motor O aluno adquire a capacidade e competência de apresentação e discussão da neuroanatomia base e teorias de funcionamento associadas ao comportamento motor
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Metodologias de ensino
Metodologias de ensino
Na Avaliação Contínua serão leccionadas aulas teóricas (expositivas) teórico-práticas (onde se aplicará a aprendizagem experencial, com colocação de problemas e trabalhos de grupo) e utilizado o sistema de b-learning, onde se disponibilizarão materiais de apoio para cada uma das aulas (slides e textos de apoio), bem como um fórum de discussão. Os materiais de apoio incluem artigos publicados em revistas científicas e outros formatos de disseminação como o microblogging ou TED talks.
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Bibliografia principal
Bibliografia principal
Latash, M. (2009). Neurophysiological Basis of Movement (2nd Edition). Champaign, IL: Human Kinetics Kandel, E., Schwartz, J., Jessel, T., Siegelbaum, S., Hudspeth, A. (2013). Principles of Neural Science (5th Ed.). New York: McGraw-Hill Schmidt, R.A., & Wrisberg, C.A. (2008). Motor Learning and Performance (4th Edition). Champaign, IL: Human Kinetics Materiais de apoio disponibilizados no moodle (slides e textos da sebenta)
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Avaliação
Avaliação
Descrição Data limite Ponderação Frequência 12ª Semana 60% Trabalho de Grupo - 1ª apresentação 6ª e 7ª semana Trabalho de Grupo - 3ª apresentação 12 e 13 ª semana 40% (33% da primeira + 66% da final ) A classificação final é apurada por:
0.60Frequência+0.40Apresentações. Todos os momentos de avaliação terão de ser iguais ou superiores a 9,5 valores. Haverá a possibilidade de fazer a recuperação, para 9,5 valores, em momentos com nota inferior a 9,5 valores mas com média ponderada de 9,5 valores.
Nas apresentações, a nota será calculada com 33% da primeira + 66 % da final.
Recomendações para a elaboração dos trabalhos de grupo: Psicofisiologia, 2025-2026.
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(Este documento deve ser complementado com as informações disponibilizadas na aula de apresentação e na ficha de unidade curricular)
Quantos trabalhos de grupo tenho de fazer?
Cada grupo realiza 1 trabalho de grupo apresentado em 2 etapas.
Quantos elementos devem compor o grupo?
Depende da dimensão da turma. Precisamos de 6 grupos, caso a turma seja grande os grupos terão mais elementos, caso seja pequena os grupos terão menos elementos. Dito isto, tipicamente os grupos têm 3-4 elementos.
Quais são as características do trabalho?
Os professores prepararam 3 perguntas sobre temas da psicofisiologia aplicada à nossa área. Os grupos escolhem uma dessas perguntas elaborando o trabalho para a responder.
Os professores disponibilizam 1 artigo científico e 1 outra fonte de informação (e.g., podcast, youtube...) sobre cada uma das perguntas. Os alunos devem apoiar-se inicialmente nestes apoios e encontrar outros artigos e outras fontes de informação para dar resposta às perguntas.
As aulas práticas terão, na sua maioria, tempo dedicado à preparação dos trabalhos. É, assim, fundamental que os grupos vão desenvolvendo o trabalho ao longo do semestre, colocando as suas dúvidas aos professores nesses momentos das aulas.
Como é que os trabalhos são avaliados?
O trabalho é apresentado em 2 momentos, de forma que os comentários da primeira apresentação sejam integrados na versão final. A classificação da primeira apresentação vale 33.33%; a apresentação final vale 66.66% da classificação do trabalho sobre o tema proposto. As notas individuais podem ser diferentes dentro do mesmo grupo, de acordo com o processo de construção do trabalho e a qualidade da apresentação.
A avaliação centra-se em três factores:
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Ligação à matéria
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Ligação à prática
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Ligação à ciência
Os seguintes critérios são aplicados durante a classificação dos trabalhos:
- Objectivo mínimo - trabalharem para além do que lhes damos mais 1 artigo científico e mais 1 outra fonte de informação (texto da aula, TEDs, youtube...) - nota máxima 12 valores
- Objectivo intermédio - + 2 artigos e 2 outras fontes de informação - nota máxima 15 valores
- Objectivo avançado - pelo menos + 3 artigos e 3 fontes de informação - nota máxima 20 valores
Qual o formato das apresentações?
A primeira apresentação tem a duração de 20 minutos (é obrigatório todos os elementos do grupo apresentarem uma parte do trabalho). A apresentação final também tem a duração de 20 minutos (é obrigatório todos os elementos do grupo apresentarem uma parte do trabalho).
A apresentação final terá ser colocada no moodle, para que os professores possam aceder à mesma e a avaliação possa ser concluída. De uma forma resumida, as apresentações deverão centrar-se nos seguintes aspectos:
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Pertine¿ncia
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Conceitos chave (quais sa¿o as varia¿veis da vossa pergunta?)
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Ha¿ alguma teoria que relacione estes conceitos?
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Como se tem estudado este problema (instrumentos?, amostra?...)
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Sumário de evidências
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Aplicações práticas
Materiais de apoio para os Temas
EBE
O factor “feel-good” do exercício. Quais os factores psicofisiológicos que explicam este fenómeno?
Artigo base
Saanijoki, T., Tuominen, L., Tuulari, J. J., Nummenmaa, L., Arponen, E., Kalliokoski, K., & Hirvonen, J. (2018). Opioid Release after High-Intensity Interval Training in Healthy Human Subjects. Neuropsychopharmacology, 43(2), 246–254. https://doi.org/10.1038/npp.2017.148
Outras fontes
http://www.brainfacts.org/thinking-sensing-and-behaving/diet-and-lifestyle/2018/runners-high-091018
Da incompetência consciente à competência subconsciente? Qual a explicação que a psicofisiologia avança para este fenómeno?
Artigo base
Bernardi, G., Ricciardi, E., Sani, L., Gaglianese, A., Papasogli, A., Ceccarelli, R., Franzoni, F., Galetta, F., Santoro, G., Goebel, R., & Pietrini, P. (2013). How skill expertise shapes the brain functional architecture: An fMRI study of visuo-spatial and motor processing in professional racing-car and naive drivers. PLoS ONE, 8(10), e77764. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0077764
Outras fontes
https://perceptionaction.com/313/
Como é que o exercício pode tratar doenças neurodegenerativas? Qual a explicação psicofisiológica para o tratamento?
Artigo base (ver referência no final deste texto)
Morris, J. K., Vidoni, E. D., Johnson, D. K., Van Sciver, A., Mahnken, J. D., Honea, R. A., Wilkins, H. M., Brooks, W. M., Billinger, S. A., Swerdlow, R. H., & Burns, J. M. (2017). Aerobic exercise for Alzheimer’s disease: A randomized controlled pilot trial. PLOS ONE, 12(2), e0170547. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0170547
Outras fontes
https://www.pbrc.edu/news/video/?VideoID=113
Treino
Da incompetência consciente à competência subconsciente? Qual a explicação que a psicofisiologia avança para este fenómeno?
Artigo base
Bernardi, G., Ricciardi, E., Sani, L., Gaglianese, A., Papasogli, A., Ceccarelli, R., Franzoni, F., Galetta, F., Santoro, G., Goebel, R., & Pietrini, P. (2013). How skill expertise shapes the brain functional architecture: An fMRI study of visuo-spatial and motor processing in professional racing-car and naive drivers. PLoS ONE, 8(10), e77764. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0077764
Outras fontes
https://perceptionaction.com/313/
Qual o melhor feedback para melhorar o desempenho numa tarefa motora? Qual a explicação que a psicofisiologia apresenta para a definição do melhor feedback.
Artigo base (ver referência no final deste texto)
Rauter, G., Sigrist, R., Riener, R., & Wolf, P. (2015). Learning of Temporal and Spatial Movement Aspects: A Comparison of Four Types of Haptic Control and Concurrent Visual Feedback. IEEE Transactions on Haptics, 8(4), 421–433. https://doi.org/10.1109/TOH.2015.2431686
Outras fontes
https://perceptionaction.com/155-2/
Qual a melhor abordagem para resolver um erro de execução? Qual a explicação que psicofisiologia apresenta para a definição da melhor abordagem.
Artigo base
Milanese, C., Cavedon, V., Corte, S., & Agostini, T. (2017). The effects of two different correction strategies on the snatch technique in weightlifting. Journal of Sports Sciences, 35(5), 476–483. https://doi.org/10.1080/02640414.2016.1172727
Outras fontes
https://perceptionaction.com/139-2/
EFD
Qual o melhor feedback para melhorar o desempenho numa tarefa motora? Qual a explicação que a psicofisiologia apresenta para a definição do melhor feedback.
Artigo base (ver referência no final deste texto)
Rauter, G., Sigrist, R., Riener, R., & Wolf, P. (2015). Learning of Temporal and Spatial Movement Aspects: A Comparison of Four Types of Haptic Control and Concurrent Visual Feedback. IEEE Transactions on Haptics, 8(4), 421–433. https://doi.org/10.1109/TOH.2015.2431686
Outras fontes
https://perceptionaction.com/155-2/
Qual a melhor abordagem para resolver um erro de execução? Qual a explicação que psicofisiologia apresenta para a definição da melhor abordagem.
Artigo base
Milanese, C., Cavedon, V., Corte, S., & Agostini, T. (2017). The effects of two different correction strategies on the snatch technique in weightlifting. Journal of Sports Sciences, 35(5), 476–483. https://doi.org/10.1080/02640414.2016.1172727
Outras fontes https://perceptionaction.com/139-2/
Da incompetência consciente à competência subconsciente? Qual a explicação que a psicofisiologia avança para este fenómeno?
Artigo base
Bernardi, G., Ricciardi, E., Sani, L., Gaglianese, A., Papasogli, A., Ceccarelli, R., Franzoni, F., Galetta, F., Santoro, G., Goebel, R., & Pietrini, P. (2013). How skill expertise shapes the brain functional architecture: An fMRI study of visuo-spatial and motor processing in professional racing-car and naive drivers. PLoS ONE, 8(10), e77764. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0077764
Outras fontes
https://perceptionaction.com/313/
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Mobilidade
Mobilidade
Não




