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Disciplina Educação Física e Desportiva em Crianças (Opção II)

  • Apresentação

    Apresentação

    A unidade curricular de Educação Física e Desportiva nas Crianças, visa reforçar a formação dos futuros licenciados de Educação Física e Desporto e profissionais de Exercício, no contato e trabalho a desenvolver com os mais jovens, perspetivando abordagens desde os três aos dez anos de idade (pré-escolar e 1º ciclo, ou escalões de formação geral desportiva).
  • Conteúdos Programáticos

    Conteúdos Programáticos

    Os conteúdos programáticos, são: Desenvolvimento na fase da infância Desenvolvimento, maturação, crescimento e aprendizagem Dimensões de análise do desenvolvimento humano Caraterização geral da fase da infância do desenvolvimento humano A pirâmide do desenvolvimento motor com foco na fase da infância Períodos sensíveis e períodos críticos do desenvolvimento Pedagogia das atividades físicas e desportivas para a infância Objetivos da Educação Física e iniciação desportiva Padrões motores básicos (literacia motora) Processos de aquisição motora Fatores que facilitam a aprendizagem físico-motora e a motivação para aprender – Estilos de ensino O triângulo didático ou interativo (Professor-Alunos-Conteúdo) e sua influência no processo de ensino-aprendizagem Estratégias e jogos de iniciação desportiva – a importância do jogar e brincar ¿Job Shadowing e Formação em Contexto de Trabalho, ou Simulação de sessões práticas (simulation-based learning)  
  • Objetivos

    Objetivos

    Diferenciar do trabalho com adultos e adolescentes, em relação às idades e fases alvo, destacando o caráter lúdico e formativo nestas idades; Apresentar, analisar e discutir, planos de: exercícios e sessões de atividade física e, ou desportiva; Implementar as atividades, primeiramente junto dos pares e, posteriormente se possível, junto dos alvos da formação, seguido de balanço, análise e discussão do trabalho realizado; Adequar o trabalho a desenvolver às caraterísticas dos praticantes e suas fases de desenvolvimento.
  • Metodologias de ensino

    Metodologias de ensino

    Toda a UC está suportada na utilização de metodologias inovadoras, com aulas teóricas baseadas em pedagogias Scaffolding e com o aluno como agente ativo na procura do seu conhecimento, aulas práticas no contexto real de trabalho com tutoria de professores especializados e aulas teórico-práticas de auto e hétero avaliação, com suporte a video das práticas quando necessário, para acrescentar uma noção de autorregulação ao processo. No segundo momento de avaliação mais individual, seguimos uma metodologia de conferência científica, com apresentação e defesa de posters. Processos de avaliação baseados em rubricas de avaliação.
  • Bibliografia principal

    Bibliografia principal

    Balyi, I., Cardinal, C., Higgs, C., Norris, S., & Way, R. (2005). Long-term athlete development -Canadian Sport for life. Canadian Sport Centres. Barreiros, J, Cordovil, R., Carvalheiro, S. (2007). Desenvolvimento Motor da Criança. Edições FMH. Goodway, J., Ozmun, J., & Gallahue, D. (2021). Understanding Motor Development: Infants, Children, Adolescents and Adults. Jones & Bartlett Learning. Maia, J., Tani, G, Cruz, H., Queirós, P., Dias, C., & Vasconcelos, O. (2023). Educação Física no 1º Ciclo do Ensino Básico: Um manual para professores. FADEUP. Neto, C. (2002). Motricidade e Jogos na Infância. Sprint. Quitério, A., Ferro, N., & Alexandre, R. (2024). A Educação Física na Educação Pré-Escolar. Direção-Geral da Educação. Renshaw, I., Davids, K., Newcombe, D., & Roberts, W. (2019). The constraints-led approach: Principles for sports coaching and practice design. Routledge.
  • Avaliação

    Avaliação

    1. Os estudantes devem manter-se em avaliação continua durante todo o ano letivo, cumprindo os 70% de assiduidade mínima e a entrega de justificações oficiais de faltas no prazo de cinco dias úteis.
    2. Média ponderada igual ou superior a 9,5 valores; nota mínima de 9,5 valores em momentos de avaliação com possibilidade de uma recuperação para 9,5 valores, em apenas um elemento de avaliação com nota inferior a 9,5 valores, desde que a média ponderada seja no mínimo 9,5 valores.
    3. As reapreciações do cumprimento dos objetivos mínimos serão realizadas de modo individual, em função do processo de cada estudante.

     

    Descrição

    Data limite

    Ponderação

    Duas frequências (>9,4 em cada)

    2 Fevereiro e 18 Maio de 2026.

    50% (25% cada)

    Portefólio individual (>9,4):

    1. Enquadramento teórico;

    2. Caderno técnico:

    2.1 Contextualização

    2.2 Planeamento das sessões

    2.3 Relatório das sessões (realizadas e assistidas)

    3. Relatórios de conferências

    4. Análise crítica e autoavaliação da UC

     

     

     

     

    1ª entrega:

    17 nov (até 2.1 + aulas até 3 nov)

    Entrega final:

    11 Maio de 2026 (de 17 nov ao final)

    (total 15%)

    3%

     

    2%

    3%

    3%

    2%

    2%

    Condução de sessões

    Avaliação de sessões ("professor" e observador)

    (>9,4 em cada)

    4 sessões práticas.

    4 sessões de avaliação com relatório.

    20%

    15%

    (total 35%)

     

    Orientações para o desenvolvimento do portefólio:

    • Enquadramento teórico: escolha da base teórica (teorias, modelos, abordagens) que sustenta a intervenção, nas idades ou estágios e contextos escolhidos, aplicada à turma que intervém.
    • Caderno técnico
      • Contextualização: seleção e descrição do contexto de intervenção, indicando nº de alunos/formandos, nível desenvolvimento, espaço de aula, número e duração das sessões T, T-P e P.
      • Planeamento e balanço: planos de sessão (em tabela), com dados de identificação, objetivos, descrição dos exercícios, organização, estratégia/estilos de ensino, tempo.
      • Relatório: registo crítico e construtivo da análise e discussão por pares, da sessão realizada ou assistida.
    • Relatórios de conferências: Identificação do convidado. Parágrafo resumo da conferência. Indicação da relevância em relação à produção do portefólio individual, com identificação da secção do portefólio. Análise crítica da conferência, com sugestões de melhoria.
    • Análise crítica: balanço global do processo (com autoavaliação), com foco nos pontos fortes e aspetos a melhorar (com as sugestões de melhoria).
    • Simulações de condução de exercícios/sessões observados pela rubrica de avaliação

    Orientações para a segunda frequência – apresentação oral de poster:

    1. Apresentação 5 minutos + 5 minutos de discussão (cada aluno apresenta a colegas)  e vice-versa.
    2. Avaliação - cada apresentação e discussão é avaliada pelos colegas que discutem e autoavaliada com uma rubrica baseada nos parâmetros apresentados em baixo. Quer as questões quer as respostas são sujeitas a avaliação.
    3. Normas do Poster – A0 ou 6 slides em tablet ou PC, com letra tamanho 20 ou superior, com as seguintes 5 secções; ou em alternativa, um slide (canva, pptx, prezi, etc…) para cada secção, num PC ou Tablet próprio, com indicação da bibliografia se suporte em cada slide:
      1. Introdução (4 val) - enquadramento, justificação, suporte
      2. Métodos (3 val.) - descrição (tipos, caraterísticas e nº de aulas)
      3. Resultados (4 val.) - o que aprenderam/melhoraram?
      4. Discussão (6 val.) - relação entre suporte, método e apz (justif result)
      5. Conclusão (2 val.) - impato para a formação
      6. Bibliografia (2 a 3 refs.) (1 val.)

     

    Orientações para a avaliação das aulas práticas. Rubrica de avaliação:

    Parâmetros

    Nível 5

    Nível 3

    Nível 1

    Plano do exercício/sessão adequado ao estágio e contexto

    Total adequação do plano

    Plano com falhas e alguns problemas de adequação

    Não elabora plano

    Reajuste do plano às situações emergentes

    Demonstra capacidade de interpretar sempre as necessidades e adequar sempre aos alvos

    Demonstra capacidade de interpretar por vezes as necessidades e adequar por vezes aos alvos

    Não reajusta

    Intervenção com estilo de ensino adequado

    Adequa sempre o estilo aos estágios e intervém sempre com linguagem adequada

    Adequa por vezes o estilo aos estágios e intervém por vezes com linguagem adequada

    Não intervém

    Empatia revelada pelo apoio e incentivo

    Demonstra sempre atenção ao que acontece apoiando e incentivando sempre

    Demonstra por vezes atenção ao que acontece apoiando e incentivando por vezes

    Não revela empatia

    Imagem de líder ativo e propositivo

    Posiciona-se sempre de forma a manter o controlo e está sempre presente (fazendo-se notar)

    Posiciona-se por vezes de forma a manter o controlo e está presente por vezes (fazendo-se notar por vezes)

    Não se posiciona adequadamente e parece estar ausente

                 Observações: os níveis intermédios caraterizam-se pela existência de pequenas falhas ou se manifestarem muito pontualmente (nível 4) e pela existência na maioria das vezes de falhas ou ausências de comportamentos (nível 2).

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