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Disciplina Projeto Artístico II

  • Apresentação

    Apresentação

    Nesta UC dar-se-á continuidade ao Projeto artístico iniciado na UC Projeto Artístico I deste modo: seguindo os processos, estratégias e metodologias de investigação inerentes às artes; reforçando a compreensão sobre a liberdade inerente aos processos criativos; aplicando as valências artísticas e plásticas, teóricas e conceptuais adequadas e intrínsecas ao projeto artístico em desenvolvimento; participando de modo (auto-)reflexivo nos diálogos críticos coletivos; aprendendo a expor/instalar o corpo de trabalho e a documentá-lo (materiais de divulgação: portefólio, press release, convite, biografia, etc.).
  • Conteúdos Programáticos

    Conteúdos Programáticos

    Aulas teóricas: a partir de exemplos que sustentam a definição, a apresentação e a fundamentação do projeto artístico, com ênfase em: 1) como continuar o desenvolvimento visual e plástico da temática e aferir da pertinência da questão central num projeto na área da Pintura; e 2) aplicar as abordagens teóricas e práticas eleitas pela sua adequação ao desenvolvimento de um projeto tendo em conta as especificidades do processo artístico individual e dos diferentes meios em que se pode configurar, considerando a Pintura no campo expandido. Aulas práticas: realizadas em regime de atelier e tutoria, são dedicadas ao desenvolvimento e concretização do projeto, sob a supervisão dos professores e em diálogo/debate com os colegas. No final do semestre, o estudante apresenta o seu projeto artístico com critérios expositivos, um portefólio e outros materiais de comunicação (press release, convite, biografia, etc.).
  • Objetivos

    Objetivos

    O objetivo desta UC é: Continuar o Projeto artístico iniciado na UC Projeto Artístico I, seguindo os processos, estratégias e metodologias de investigação inerentes às artes, designadamente na sua dimensão plástica, teórica e conceptual em profunda interdisciplinaridade com as UC do plano de estudos; Reforçar a compreensão sobre a liberdade inerente aos processos criativos; Aplicar as valências artísticas e plásticas, teóricas e conceptuais adequadas e intrínsecas ao projeto artístico em desenvolvimento, nomeadamente na construção de um corpus de trabalho bem referenciado e de um discurso próprio; Participar de modo (auto-)reflexivo nos diálogos críticos coletivos; Expor/instalar com critérios adequados ao projeto artístico e saber documentar com a criação de portefólio e outros materiais de comunicação (press release, convite, biografia, entre outros).
  • Metodologias de ensino

    Metodologias de ensino

    As metodologias de ensino passam por dois modelos: aulas de apresentação de ideias e portefólio, realizadas pelos estudantes e finalizadas com debates críticos colectivos. As aulas de apresentações estão alocadas no início do semestre. Os estudantes partilham os seus portfólios e intenções de desenvolvimento do projecto artístico. As discussões coletivas críticas no final destas apresentações desenvolvem a capacidade discursiva, a curiosidade pelo trabalho dos seus pares num espírito de reflexão e diálogo, pautado pelo respeito. O modelo de análise SWAT deve estruturar o debate, permitindo que se desenvolva, nos estudantes, a capacidade de receber comentários e de os fazer abertamente, abrindo a uma aprendizagem cooperativa, estabelecendo a turma como uma comunidade de aprendizagem. Estas ações reforçam os resultados das aprendizagens esperadas e abrem caminho à autonomia do estudante. (Ver informação mais detalhada em: Funcionamento da unidade curricular )
  • Bibliografia principal

    Bibliografia principal

    BOURGEOIS, L. (2015). Louise Bourgeois: The Spiders and the Tapestries. Ostfildern-Ruit: Hatje Cantz. DUNINGAM, E. C. (2013). A Celebration Of Light: The Art Of James Turrel. Ostfildern-Ruit: Hatje Cantz. ELGER, D. (2000). Donald Judd Colorist. Ostfildern-Ruit: Hatje Cantz. ELGER, D. (2000). Gerhard Richter: Catalogue Raisonné. Ostfildern-Ruit: Hatje Cantz. FICACCI, L. (2003). PIRANESI: Acqueforti/ Grabados/Águas-fortes. Cologne: Taschen. GOETZ, I., LENCSÉS, L., SCHOR, G., VINKEN, B. 82015). Cindy Sherman. Ostfildern-Ruit: Hatje Cantz. JOICE, P. (1999). Hockney on Art: conversations with Paul Joice. London: Little brown. KABAKOV, I., KABAKOV, E. (2005). An Alternative History of Art: Rosenthal, Kabakoc, Spivak. Bielfeld: Kerber KABAKOV, I., KABAKOV, E. (2003). Where is our place? Milano: charta. KUSTER, U. , SHFF, R. (2015), Peter Doig. Ostfildern-Ruit: Hatje Cantz. SLAGER, H. (2015). The Pleasure Of Research. Ostfildern-Ruit: Hatje Cantz.
  • Avaliação

    Avaliação

    A avaliação é contínua e presencial e tem dois momentos de avaliação periódica e um momento de avaliação final. O estudante pode requerer exame de recurso e exame de época especial. A avaliação contínua afere-se com a presença e a participação do estudante nos debates propostos em sala de aula, na capacidade de partilhar referências e de fomentar o pensamento crítico nas discussões de turma. Esta componente tem uma ponderação de 30% na nota final.

    Existem dois momentos de avaliação intercalar. No primeiro momento é requerido uma apresentação informal do que está a ser realizado pelo estudante no âmbito do seu projeto. Nesta fase esperam-se o desenvolvimento da obra e o reforço gradual do mapa de referências bibliográficas e artísticas. Esta avaliação tem uma ponderação de 10%, uma vez que se dá num momento inicial do semestre.

    O segundo momento de avaliação intercalar tem uma ponderação de 20%. Nesta fase, o estudante apresenta um relatório visual e informativo que deve mostrar em que ponto de desenvolvimento se encontra o projeto artístico face aos seus objetivos de concretização, seja pela quantidade de experimentações e obra enquadradas no programa concreto de trabalho, seja pelo enriquecimento do mapa de referências bibliográficas, seja pelo que está planeado continuar a desenvolver. Aferir a qualidade plástica e conceptual do projeto em desenvolvimento, numa fase plena de concretizações é o objetivo desta avaliação. As avaliações intercalares são expressas qualitativamente (Não Satisfaz - abaixo de 10 valores; Satisfaz - entre 10 e 14 valores; Bom - entre 15 e 18 valores; Muito Bom - entre 19 e 20 valores).

    A avaliação final dá-se no final das aulas com a apresentação de uma exposição dos trabalhos realizados e de um portefólio que se pode assumir como um ensaio de um catálogo dessa exposição e os materiais de comunicação que dela derivam. Esta avaliação tem uma ponderação de 40% na nota final, expressa numa pontuação de zero a vinte valores. O estudante que tenha faltado a uma das avaliações intercalares e aos momentos tutoriais pode não ser admitido à avaliação final.

    Caso o estudante não tenha uma nota positiva ou queira fazer melhoria da nota obtida em avaliação final pode recorrer ao exame de recurso. Este exame replica a avaliação final, mas para o seu sucesso, o estudante deve apresentar uma melhoria do seu trabalho. Para os estudantes trabalhadores e finalistas há ainda o exame de época especial que acontece mais tarde relativamente ao exame de época de recurso.

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    The assessment is continuous and in person and has two periods of periodic assessment and a moment of final assessment. Students can apply for an appeal exam and a special exam. Continuous assessment is measured by the presence and participation of students in debates proposed in the classroom, the ability to share references and encourage critical thinking in class discussions. This component has a weight of 30% in the final grade. There are two moments of mid-term evaluation. At first, an informal presentation of what is being done by the student within the scope of their project is required. At this stage, the development of the work and the gradual reinforcement of the map of bibliographic and artistic references are expected. This assessment has a weight of 10%, as it takes place at the beginning of the semester.

    The second moment of mid-term evaluation has a weighting of 20%. At this stage, the student presents a visual and informative report that must show at what point of development the artistic project is in relation to its achievement objectives, either by the number of experiments and work included in the concrete work program, or by enriching the map of bibliographic references, or what is planned to continue developing. Assessing the plastic and conceptual quality of the project under development, in a phase full of implementations, is the objective of this evaluation. Interim evaluations are expressed qualitatively (Not Satisfied - below 10 values; Satisfy - between 10 and 14 values; Good - between 15 and 18 values; Very Good - between 19 and 20 values).

    The final assessment takes place at the end of classes with the presentation of an exhibition of the work carried out and a portfolio that can be seen as a catalog of that exhibition and the communication materials that derive from it. This assessment has a weight of 40% in the final grade, expressed in a score of zero to twenty values. Students who have missed one of the mid-term assessments and tutorial moments may not be admitted to the final assessment. If the student does not have a positive grade or wants to improve the grade obtained in the final assessment, they can take the appeal exam. This exam replicates the final assessment, but for success, the student must present an improvement in their work. For working and final year students there is also the special season exam which takes place later than the appeal exam.

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