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Disciplina Design de Projetos

  • Apresentação

    Apresentação

    Numa sociedade cada vez mais competitiva o artista deve estar apto a conhecer todos os mecanismos que possibilitam o reconhecimento da sua obra. Desde o marketing, à elaboração de um dossier de projecto, é fundamental que o artista tenha conhecimento destes campos.
  • Conteúdos Programáticos

    Conteúdos Programáticos

    1.As politicas culturais em Portugal e UE 2.O contexto global das artes 3.A especificidade do sector artístico 4.Os principais mercados de trabalho 5.Os financiamentos públicos e privados: UE e Portugal 6.A legislação aplicável: principais aspectos jurídicos 7.Os principais circuitos de programação e difusão 8.As parcerias financeiras 9.As parcerias criativas 10.Marketing e comunicação 11.Mobilidade e a internacionalização 12.A gestão de carreiras 13.Arte, indústrias criativas e  culturais 14.O artista empreendedor 15.A organização administrativa e financeira da empresa 16.A programação e curadoria 17.A relação entre a arte e a economia 18.A inserção do artista no mercado 19.Narrativa e orçamentação de um projeto 20.Como elaborar um dossiê de projecto 21.Os diferentes formatos de projeto e os seus destinatários 22.Pesquisa de financiamentos públicos nacionais e internacionais: preenchimento de formulários 23.Exemplos de projetos de sucesso
  • Objetivos

    Objetivos

    Numa sociedade cada vez mais competitiva o artista deve estar apto a conhecer todos os mecanismos que possibilitam o reconhecimento da sua obra. Desde o marketing, à elaboração de um dossier de projecto, é fundamental que o artista tenha conhecimento destes campos. Os aspectos legais e administrativos, financiamentos, internacionalização e difusão das obras assumem, uma importância decisiva no contexto artístico/profissional. A globalização da arte, implica um conhecimento de contextos de produção mais abrangentes obrigando a um reposicionamento do artista, tendo em conta a  disseminação da sua obra. O trabalho colaborativo e em parceria afirma-se, também, como uma característica da contemporaneidade, com a qual o artista se deve relacionar. Além da exposição teórica dos diversos pontos do programa e apresentação de case studies é objectivo da unidade curricular dotar os estudantes de um domínio de instrumentos aplicados que lhes possibilitem o desenvolvimento de projectos autónomos.
  • Metodologias de ensino

    Metodologias de ensino

    Realização de exercícios específicos de candidaturas em contexto profissional. Realização de Portefólio, de site profissional, curriculum vitae.
  • Bibliografia principal

    Bibliografia principal

    AAVV. (2000). Ser artista em Portugal. Lisboa: Centro Nacional de Cultura AAVV. La creátion face aux systémes de diffusion. Paris: La Documentation Française AAVV. As politicas culturais em Portugal. Lisboa: Obs. Das Actividades Culturais AAVV. (2001). O estado das artes e as artes do estado. Lisboa: OAC BENHAMOU, F. (2004). L ¿économie de la culture. Paris: La Decouverte, 2004 JEFFRI, J. (1983). Arts Money. NYC: Neal-Schuman Publishers NAESS, H.E. (2009). A new agenda? The European Union and cultural policy. London: Alliance Publishing Trust  WATERS, I. (1989). Entertainement arts and cultural services. UK: Longman
  • Avaliação

    Avaliação

    Descrição dos instrumentos de avaliação (individuais e de grupo) ¿ testes, trabalhos práticos, relatórios, projetos... respetivas datas de entrega/apresentação... e ponderação na nota final.

    Exemplo:

    Descrição

    Data limite

    Ponderação

    Trabalhos intercalares + Trabalho final (Profª Susana Graça Oliveira)

    data a definir com os esudantes

    50%

    Trabalho prático - comunicação (Prof. Sara Belo)

    (inclui: site, porfólio impresso, páginas web e redes sociais)

    datas a definir com os esudantes

    50%

     

     

     

     

    A avaliação contínua é composta pelos dois elementos (trabalhos dos dois docentes) entregues via moodle até à data limite definida em sala de aula. Após esta data não é possivel entregar o trabalho.

    Na falta de um destes elementos de avaliação não há lugar a avaliação contínua, ou seja, não é lançada nota na pauta de avaliação final e o estudante tem de realizar o exame de recurso ou de época especial. Os exames de recurso ou de época especial têm um grau de dificuldade equivalente à avaliação contínua. São presencial.

    É requerida a presença em 75% das aulas para a avaliação contínua aplicada.

    A informação adicional é colocada no moodle, nomeadamente textos de apoio, exemplos, datas de exames.

    Toda a comunicação professor-aluno, fora da sala de aula deve ser realizada via moodle.

     

     

     

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