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Apresentação
Apresentação
O ator de cinema e o ator de teatro: dois tipos de representação Introdução do conceito de realismo poético O ator no cinema mudo e transição para o sonoro Naturalismo e o Formalismo (correntes e conceitos) O Realismo Psicológico de Stanislavski O “Actors Studio” e a importância do método A evolução da representação no cinema e nas séries de televisão O segmento prático abrange: Uma visita de estudo durante um ensaio de uma peça de teatro (a eleger durante o semestre) Um visita de estudo a uma peça de teatro numa companhia de teatro de referência Master-classe com uma diretora de elenco e com um ator ou atriz 60 horas de trabalho prático de encenação, em regime de parceria (cerca de 10 grupos), em estúdio e no exterior (com registo de imagem)
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Disciplina do curso
Disciplina do curso
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Grau | Semestres | ECTS
Grau | Semestres | ECTS
Licenciado | Semestral | 5
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Ano | Natureza | Lingua
Ano | Natureza | Lingua
3 | Opcional | Português
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Código
Código
ULHT160-24629
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Pré-requisitos e co-requisitos
Pré-requisitos e co-requisitos
Não aplicável
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Estágio Profissional
Estágio Profissional
Não
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Conteúdos Programáticos
Conteúdos Programáticos
Descrição dos conteúdos [Preencher Tópico] [Preencher Descritivo] [Preencher Tópico] [Preencher Descritivo]
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Objetivos
Objetivos
O módulo teórico e prático introduzem de maneira geral os diversos métodos de representação ao longo da história da dramaturgia. Os alunos terão uma visão clara das várias formas de interpretação e no fim do semestre devem ser capazes de as identificar em qualquer obra fílmica. Os alunos tomarão conhecimento, através de exercícios práticos em estúdio e exteriores trabalhando com atores, das regras e operações que servem de suporte à prática da direção de atores em teatro, cinema e ficção televisiva
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Metodologias de ensino e avaliação
Metodologias de ensino e avaliação
Módulo teórico: Cada sessão apresenta e analisa um campo específico na cronologia da história da interpretação dos atores no cinema, com um estudo de caso específico. Além da avaliação contínua, avaliação final é feita a partir de uma prova escrita (50%) e de um trabalho de sobre um realizador/ator/escola de interpretação, cinema e série televisiva, a apresentar em aula (50%). A frequência será realizada em Abril de 2025, sendo que o módulo teórico observará uma avaliação final baseada a partir da média entre a nota da frequência (individual) e a nota da pesquisa (por grupo) Módulo Prático: Observação do trabalho de estúdio (individual) Exercício prático de direção de atores com registo de imagem a partir de um guião (parceria) O enunciado de exame 2ª época é composto em função das exigências das avaliações com resultados negativos e abrangendo a matéria dos conteúdos programáticos. A assiduidade é um elemento ativo de avaliação
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Bibliografia principal
Bibliografia principal
John Badham, I’ll be in my Trailer: The Creative Wars Between Directors and Actors, Michael Wiese Productions, 2006. Jeremiah Comey, (2000), The Art of Film Acting, A Guide for Actor and Directors, Focal Press. Carlos Gerbase, (2005), Cinema-Direção de Atores, Artes e Ofícios. Inês Gil, (2002), A Sombra do Caçador: do Storyboard à Direcção de Actores, Lisboa, Edições Lusófonas. Steven Katz, (1991), Film directing, shot by shot. Visualizing, from concept to screen, Michael Wiese Prod. Vsévolod Meyerhold, (1980), O Teatro Teatral, Lisboa, Arcádia. James Naremore, (1988), Acting in the Cinema, Berkeley, University of California Press. Vsevolod I. Pudovkin, (1974), Film Technique and Film Acting, Londres, Vision Press Limited. Michael Rabiger, (2003), Directing Film Techniques and Aesthetics, Burlington, Focal Press. Assumpta Sena, (2001), O Trabalho do Actor de Cinema, Edição Cine-Clube de Avanca, 2001. Judith Weston, (1999), Directing Actors. Studio City, Michael Wiese Productions.
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Horário de Atendimento
Horário de Atendimento
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Mobilidade
Mobilidade
Sim